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Museus em Dublin | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Thu, 17 Nov 2016 22:33:00 +0000

Confira aqui informações sobre os melhores museus em Dublin, na Irlanda. Dublin é um lugar com uma história muito rica e cheio de cultura, por isso a cidade está repleta de museus legais, interessantes e diferentes para você conhecer. Nessa matéria nós vamos listar aqueles museus em Dublin que você não pode deixar de visitar enquanto estiver na capital irlandesa. Também não deixe de conferir nossas dicas sobre o que fazer em Dublin.

The Little Museum of Dublin

Inaugurado em 2011, o The Little Museum of Dublin já é destaque no cenário turístico da cidade. Isso acontece, em primeiro lugar, porque dentro dele há um acervo de mais de 5 mil itens doados pela população que contam a história de Dublin no século 20. Mas seu destaque vem principalmente por causa das atividades, aulas e palestras que ele promove, como é o caso do “City of a Thousand Welcomes”, no qual voluntários levam os turistas para tomar um copo de café, chá ou cerveja de graça e eles falam sobre a cidade. O museu fica aberto todos os dias das 9:30 às 17:00 (exceto de quintas, quando fecha às 20:00) e o ingresso para entrar custa 8 libras. Vá no site deles e cheque os valores para essas outras atividades.

Museu Kilmainham Gaol

Se você quer conhecer um pouco mais da rica e triste história da Irlanda, uma visita à antiga prisão Kilmainham é imprescindível. Construída no final do século 18, ela foi usada para prender os principais lideres que lutavam pela independência da Irlanda e na guerra civil, como foram os casos de Thomas Francis Meagher, James Connolly e Robert Emmet. Essa prisão ficou conhecida pela severidade com que tratava os detentos (que, até 1881, não eram separados por gênero) e lá aconteceram 14 das 15 execuções da rebelião de 1916. Ela foi fechada em 1924 e hoje funciona como museu e é muito procurada pelos turistas (por isso é sempre bom chegar cedo). Os horários de visita ao Museu Kilmainham Gaol variam com as estações do ano e o ingresso para entrar custa 7 libras para adultos e 3 para crianças.

Museu da Guinness Storehouse

Mesmo que não goste de cerveja, uma visita para Dublin não estará completa se você não for conhecer a sede da Guinness, uma das principais marcas de cerveja do mundo e uma marca registrada da Irlanda. Esse prédio moderno de sete andares onde a visitação ocorre não funciona mais como local de fabricação da famosa cerveja preta, mas lá você vai conhecer, de forma interativa, a história da Guinness, e, no final do tour, vai poder saboreá-la em uma sala com vista panorâmica para a cidade. O local fica aberto todos os dias das 9:30 às 17:00 e o ingresso varia de preço se comprado na internet ou no local (mas em todos os casos a cerveja no final já está inclusa).

Museu Nacional da Irlanda

Na verdade, o Museu Nacional da Irlanda é dividido em 4 temas e prédios diferentes: o de Arqueologia, o de Arte Decorativa e História, o da Vida no Campo e o de História Natural. Esse complexo de museus em Dublin, que estão entre os mais importantes do país, foi inaugurado em 1877 e atraem mais de 900 mil visitantes por ano. A entrada em todos eles é grátis, então escolha um ou dois deles que mais te interessarem e os explore.

Galeria Nacional da Irlanda

A Galeria Naional da Irlanda, inaugurada em 1864, guarda a coleção nacional de arte irlandesa e européia, contando com mais de 26500 obras espanholas, francesas, irlandesas, italianas, inglesas, americanas, alemãs, flamencas e suíças, que vão desde o século 14 até os dias de hoje. Alguns artistas de destaque que estão expostos lá são Picasso, Rembrandt, Velázquez, Vermeer, entre tantos outros. Além desse acervo permanente, a galeria também organiza oficinas de pintura, conversas e palestras sobre arte, o que torna esse passeio ótimo para quem curte algo mais cultural e alternativo. Tanto a entrada no museu, como a maior parte dos cursos e palestras são grátis. O local fica aberta todos os dias das 9:15 às 17:30, exceto de quintas, quando fecha às 20:30, e domingos, quando abre às 11 da manhã.

Biblioteca Chester Beatty

Esse museu localizado no Castelo de Dublin é considerado um dos mais importantes da Europa. A biblioteca tem alguns dos livros e manuscritos mais raros e importantes do mundo, e eles chegam a pertencer até a 2700 anos antes de Cristo. O nome do museu foi dado em homenagem à Alfred Chester Beatty, um colecionador norte-americano que doou toda sua coleção para a Irlanda em 1969, o que incluiu, por exemplo, diferentes escrituras do Alcorão. Lá você vai encontrar exposições temporárias, exibições de filmes, palestras, atividades, uma sala de leitura, e, lógico, o acervo permanente. Este está dividido em três alas: a Coleção do Oeste, a Coleção Islâmica e a Coleção do Leste da Ásia. Para visitar a Biblioteca Chester Beatty não é preciso pagar nada e os horários de funcionamento variam de acordo com os dias e as estações do ano.

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The Little Museum of Dublin | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Wed, 16 Nov 2016 23:26:00 +0000

Conheça aqui mais sobre o The Little Museum of Dublin. Localizado bem ao lado do Parque St. Stephen’s Green, no distrito Dublin 2, esse museu, considerado um dos melhores da cidade, conta a história da capital irlandesa no século 20 através de objetos doados pelas pessoas. Nessa matéria nós vamos falar um pouco mais sobre a história e a visita do The Little Museum of Dublin.

História do The Little Museum of Dublin

Abrigado em uma das grandes casas gregorianas construídas no século 18 em volta do Parque St. Stephens Green, esse museu foi idealizado por Trevor White e Simon O’Connor em abril de 2011, e foi inaugurado em outubro do mesmo ano. As mais de cinco mil peças que compõem o acervo foram doadas ou emprestadas pela própria população de Dublin. Mesmo com poucos anos de funcionamento, o The Little Museum of Dublin já recebeu alguns prêmios, como o European Museum of the Year Award, em 2012.

Visita ao The Little Museum of Dublin

Além das visita guiadas (que acontecem de uma em uma hora) a esse museu de 3 andares que tem diversas peças ligadas à história da capital da Irlanda, como da Revolução da Páscoa de 1916, da visita do presidente dos Estados Unidos, JFK, à Dublin, do movimento da cultura pop irlandesa e da criação e do sucesso da banda U2, por exemplo, lá são organizados vários passeios, palestras e aulas relacionadas a cidade. Aos fins de semana são feitas visitas guiadas ao Parque St. Stephens Green, todos os meses há a visita de 2 palestrantes, uma vez por mês também há um concerto de um artista irlandês, crianças de 6 a 17 anos podem fazer aulas que atendem ao nome de “I Love Dublin” e turistas podem participar do programa “City of a Thousand Welcomes”, no qual voluntários os levam para tomar um copo de café, chá ou cerveja de graça. O museu fica aberto todos os dias das 9:30 às 17:00 (exceto de quintas, quando fecha às 20:00) e o ingresso para entrar custa 8 libras. Vá no site deles e cheque os valores para essas outras atividades.

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Museu do Whiskey Irlandês | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Sat, 12 Nov 2016 05:35:00 +0000

Conheça aqui mais sobre o Museu do Whiskey Irlandês. Localizado na Grafton Street, no distrito Dublin 2, esse museu, como o nome já diz, tem o objetivo de te levar por uma jornada sobre a história do whiskey irlandês. Nessa matéria nós vamos contar um pouco sobre a história e a visita ao local.

História do Museu do Whiskey Irlandês

O Museu do Whiskey Irlandês abriu em novembro de 2014, mas rapidamente está se tornando um lugar bastante procurado pelos turistas. Nesse curto tempo de vida, ele já foi indicado e ganhou diversos prêmios relacionados à área do turismo. O museu, uma vertente da Extreme Ireland, foi criado, pois o diretor dessa companhia, Keith McDonnell, um perito em whiskey, percebeu que a história dessa importante bebida para a Irlanda não tinha um lugar para ser contada. Pelo fato de não estar associado com nenhuma marca de bebida especifica, o museu tenta oferecer um ponto de vista mais imparcial sobre a história do whiskey.

Visita ao Museu do Whiskey Irlandês

O Museu do Whiskey Irlandês vai te levar em uma volta no tempo da história do Whiskey na Irlanda. Lá dentro existem objetos ligados a bebida que datam de 1800 até os dias de hoje. Existem 3 tipos de tours guiados que você pode fazer: o clássico (16 libras para adultos), que passa pelo museu e no final há a degustação de 3 whiskeys; o premium, que é igual ao clássico, mas no final há um quarto whiskey que foi maturado por pelo menos 10 anos e um souvenir (por isso ele custa 3 libras a mais); e a blending experience (25 libras para adultos), que é um tour de uma hora e meia em que qual no final você experimenta 4 whiskeys e faz uma mistura de 30 ml do seu próprio whiskey personalizado para levar para casa. Os horários de visitação variam em cada tour e de acordo com as estações do ano.

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Grafton Street | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Sat, 12 Nov 2016 04:38:00 +0000

Conheça aqui mais sobre a Grafton Street. Localizada no distrito Dublin 2, a Grafton Street vai desde o Parque St. Stephen’s Green até a rua College Green, em frente ao Parlamento Irlandês. Essa via exclusiva para pedestres é uma das principais ruas de compra da cidade, e com certeza deve estar na sua lista de o que fazer em Dublin. Nessa matéria nós vamos contar um pouco sobre a história e o passeio que você pode fazer nesse famoso endereço.

História da Grafton Street

A rua foi nomeada em homenagem ao primeiro duque de Graftom, Henry FitzRoy, um filho ilegitimo de Charles II da Inglaterra, que era dono da área. Quando a Ponte O’Connell, que atravessa o Rio Liffey, foi construída em 1794, a rua deixou de ser residencial e se transformou em uma importante via para cruzar a cidade. Desde 1980, a Grafton Street é usada somente por pedestres (exceto por um pequeno trecho entre Nassau Street e College Green), com isso, muitos artistas de rua passaram a usar esse espaço como local de trabalho.

Passeio pela Grafton Street

Pelos 400 metros da Grafton Street você vai encontrar todos os tipos de estabelecimentos, passando por joalherias, livrarias, cafés, bares, hotéis, teatros, cinemas, lojas de aparelhos eletrônicos, brinquedos, roupas, e mais tantos outros. Entre as marcas mais famosas, lá estão Swarovski, Levi’s, Disney, Tommy e Swatch, por exemplo. Além disso, como mencionado anteriormente, espalhados pela rua estão artistas de todos os gêneros, desde os que imitam estátuas, passando por mágicos, até grupos musicais. Esse é um verdadeiro centro comercial e cultural, e por isso é um dos principais pontos turísticos de Dublin.

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Glasnevin Cemitério e Museu | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Fri, 11 Nov 2016 23:22:00 +0000

Conheça aqui mais sobre o Glasnevin Cemitério e Museu. Localizado na Finglas Road, no distrito Dublin 11, esse museu e cemitério conta as histórias de um milhão e meio de pessoas que ajudaram a construir a Irlanda. Esse pode parecer um passeio meio estranho a primeira vista, mas na verdade ele é muito legal para você conhecer mais sobre o país através das pessoas que o fizeram. Nessa matéria nós vamos mostrar mais sobre a história e o passeio no local.

História do Glasnevin Cemitério e Museu

Com o objetivo de ser um lugar onde os irlandeses católicos e protestantes pudessem ser enterrados no mesmo local sem nenhuma briga, o Cemitério Glasnevin abriu oficialmente para o público em fevereiro de 1832, quando tinha uma área de 9 acres (hoje ele tem mais de 124). Antes disso, os católicos não tinham um cemitério para enterrar os seus mortos, então eles usavam os jardins das igrejas protestantes, o que acabou gerando alguns conflitos. Várias pessoas importantes da história da Irlanda foram enterradas no local, como são os casos de Daniel O’Connell, Charles Stewart Parnell e Michael Collins. O museu do cemitério, aberto desde abril de 2010, é o primeiro do tipo no mundo, e lá você pode pesquisar as histórias de todas as 1,5 milhões de pessoas enterradas no local.

Visita ao Glasnevin Cemitério e Museu

No Cemitério Glasnevin existem 7 opções de tours guiados que você pode fazer. Eles vão desde as vistas que passam nos túmulos de figuras relevantes que participaram das guerras e rebeliões em que a Irlanda esteve envolvida, até nos das mulheres importantes que ali foram enterradas. O museu é dividido em 3 partes: a Cidade dos Mortos, que conta sobre a história do cemitério, das pessoas que foram enterradas nele, como as diversas religiões lidam com a morte e sobre como funcionam os rituais e processos para fazer o enterro.; a Galeria Milestone, que fala sobre as figuras mais importantes que estão enterradas lá; e a Galeria Prospect, que recebe exposições temporárias e tem vista panorâmica para o cemitério. As horas de visitação e dos tours variam de acordo com o mês do ano, e os ingressos vão de 4 a 12 libras, depende do que você quer ver.

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Penhascos de Moher | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Fri, 11 Nov 2016 06:29:00 +0000

Conheça aqui mais sobre os Penhascos de Moher, na Irlanda. Localizados do lado oeste do país, dentro do Burren and Cliffs of Moher Geopark, a 3 horas de carro de Dublin, os Penhascos de Moher são uma das melhores opções de passeios para fazer a partir da capital irlandesa. Por conta da sua impressionante beleza, esse é o ponto turístico natural mais visitado de toda a Irlanda. Os gigantes penhascos tem 214 metros de altura, o que permite ver até as Ilhas de Aran, e eles se estendem por 8 quilometro ao longo do Atlântico.

História dos Penhascos de Moher

As rochas que compõem os penhascos datam de 300 milhões de anos atrás, quando uma grande quantidade de sedimentos foi carreada por fortes chuvas. Com o tempo e os movimentos da terra, essa massa compactou e se estabeleceu no local dos Penhascos de Moher. Por conta da ação do mar, as rochas vão passando pelo processo de erosão, com isso foram surgindo cavernas marinhas e formações rochosas que ficaram no meio do mar. O nome Moher vem da palavra irlandesa “Mothar”, que significa forte arruinado, pois no mesmo local onde existe a Torre Moher, no século 1 AC, havia um forte. O local tem várias lendas antigas famosas, como a da Sereia de Moher e a da Cidade Perdida de Kistiffen, por exemplo.

Durante os século 19 e 20, esse local foi muito usado para a extração de pedras utilizadas em construção. Elas eram exportadas para Londres e Liverpool, mas, por conta da Primeira Guerra Mundial, os barcos não podiam circular e as minas acabaram fechando (algumas pequenas reabriram nos anos 60 e continuam funcionando até hoje). Na segunda metade do século 20, a quantidade de turistas que visitava o local cresceu muito, com isso, de 2005 a 2007 foram construídos um centro de visitantes e caminhos para as pessoas andarem, e por isso os impactos sobre a natureza diminuíram. Além da fama pela sua beleza natural, os penhascos e o parque (onde eles foram incluídos em 2011) já apareceram várias vezes na cultura pop, como no filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe e no clipe “Runaway”, da banda Maroon 5.

Passeio nos Penhascos de Moher

Os passeios que saem de Dubin e vão até os penhascos duram aproximadamente 12 horas. A parte da manhã será nos Penhascos de Moher e no Burren and Cliffs of Moher Geopark. Enquanto estiver por lá, aproveite para conhecer algumas das 30 mil aves que existem ali, observe os surfistas droparem grandes ondas, curta a praia, aproveite a vista das 3 plataformas que existem sobre os penhascos, visite as torres O’Brien’s e Moher, vá na exposição sobre o penhasco (ela fica no subsolo, dentro centro de visitantes), faça uma boa caminhada pela trilha de 20 km e explore o parque. Nos passeios feitos pelas companhias de turismo, o almoço é na vila de Doorin, um lugar famoso por sua música e pubs tradicionais. Depois, eles vão parar no Corcomroe Abbey, um monastério do século 12, e na vila Kinvara, que fica na costa e é onde está o Castelo Dunguaire. Os ingressos para esse passeio custam 50 libras para os adultos e metade para as crianças. Já os ingressos para entrar no local custam 6 libras para adultos e crianças até 16 anos não pagam. O horário de visitação variam com os meses do ano.

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Museu Irlandês de Arte Moderna | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Thu, 10 Nov 2016 03:56:00 +0000

Conheça aqui mais sobre o Museu Irlandês de Arte Moderna (IMMA). Localizado junto ao Hospital Real Kilmainham, no distrito Dublin 8, o IMMA é o principal instituto de arte moderna e contemporânea na Irlanda, e o seu objetivo é dar suporte e desenvolver a arte irlandesa. Nessa matéria vamos contar mais sobre a história e a visitação do local.

História do Museu Irlandês de Arte Moderna

O local e o prédio onde o IMMA está, no Hospital Real Kilmainham, é um dos mais bonitos do século 17 e ele foi feito com o intuito de servir de casa para soldados aposentados, função que cumpriu por quase 250 anos. Antes disso, a área pertenceu ao Parque Phoenix e também já abrigou um outro hospital, fundado por Strongbow, mas que foi demolido em 1670. O estilo do local foi baseado no Les Invalides, de Paris, e por isso ele possui um amplo jardim, longos corredores e várias salas. Por volta do século 19, o hospital foi ganhando mais importância e funções militares, mas acabou fechando. Entre 1980 e 1984, o governo irlandês fez uma restauração do prédio e transformou os quartos em estúdios para artistas. O museu abriu oficialmente em maio de 1991.

Visita ao Museu Irlandês de Arte Moderna

No acervo permanente do IMMA você irá encontrar mais de 3500 peças de arte moderna e contemporânea de artistas irlandeses e internacionais, como Berenice Abbott, Sonja Sekula, Robert Rauschenberg, entre tantos outros. Além disso, lá são promovidas várias exposições temporárias, então dê uma olhada na programação do museu. Durante a visita ao local, você também poderá conhecer mais sobre esse histórico prédio de Dublin. Os horários de funcionamento vão das 11:30 às 17:30 de terça a sexta, das 10:00 às 17:30 de sábado e das 12:00 às 17:30 no domingo e em feriados. A entrada é grátis, a não ser nas exibições temporárias, e o ingresso para elas custa 8 libras.

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Jardim Botânico de Dublin | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Thu, 10 Nov 2016 00:24:00 +0000

Conheça aqui mais sobre o Jardim Botânico de Dublin. Localizado em Glasnevin, no distrito Dublin 9, o Jardim Botânico de Dublin (National Botanic Gardens) tem como função explorar, entender, conservar e compartilhar a importância das plantas. Se você estiver em busca de um passeio mais calmo e cercado de natureza, dar uma volta pelos 19,5 hectares do Jardim Botânico é ideal. Nessa matéria nós vamos mostrar um pouco mais da história e da visita que você pode fazer ao local.

História do Jardim Botânico de Dublin

Em 1790, o Parlamento Irlandês juntou fundos para a Sociedade Real de Dublin comprar a casa e a área que pertenciam ao poeta Thomas Tickell em Glasnevin. Com isso, 5 anos depois, eles inauguraram o Jardim Botânico (o primeiro da Irlanda), que inicialmente tinha o propósito de fazer estudos científicos sobre agricultura, o que fez com que surgissem várias plantas para uso animal, medicinal e alimentar. Mas foi somente em 1838 quando os jardins e os caminhos começaram a tomar a forma que conhecemos hoje.

Com o passar do tempo, várias espécies de plantas de diversos lugares do mundo foram chegando e sendo incorporadas aos jardins do local, e por isso mais lugares de conservação teriam que ser construídos. Dessa forma, a partir de 1843, casas de vidro, como a Palm House e a Curvillinear Range, começaram a serem construídas. Foi David Moore, o curador do Jardim Botânico, que percebeu a destruição das batatas na Irlanda por causa de um fungo, o que gerou uma grave crise de fome que reduziu em cerca de 25% a população do país entre 1845 e 1847. Os cuidados do lugar foram passados para o governo irlandês no ano de 1877. Já em 1992 teve inicio uma grande restauração do local, o que incluiu fazer uma biblioteca e um herbário em 1997.

Passeio no Jardim Botânico de Dublin

Se você gosta de plantas e quer fazer um passeio mais tranquilo e afastado do centro de Dublin, o Jardim Botânico é uma ótima escolha de lugar para ir. Lá dentro você vai encontrar diversas casas de vidro, milhares de espécies de plantas e um centro de visitantes. Além disso, eles organizam tours guiados e diversos eventos culturais. A entrada no local é grátis e os horários variam de acordo com os dias da semana e a estação do ano.

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Catedral de São Patrício | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Wed, 09 Nov 2016 04:44:00 +0000

Conheça aqui mais sobre a Catedral de São Patrício. Localizada em Wood Quay, no distrito Dublin 8, próxima ao centro da cidade, a Catedral de São Patrício é a maior igreja da Irlanda e um dos principais pontos turísticos de Dublin, recebendo meio milhão de visitantes por ano. Por conta disso, esse local deve estar na lista de lugares que você precisa visitar enquanto estiver conhecendo a cidade. Nessa matéria nós vamos contar um pouco sobre a história dessa importante catedral e sobre a visitação que ocorre lá.

História da Catedral de São Patrício

No local onde hoje está o prédio da Catedral de São Patrício, que foi construída entre 1220 e 1259, havia uma antiga igreja de madeira onde acredita-se que São Patrício batizava os novos fiéis. Foi o arcebispo John Comyn que conferiu São Patrício à uma catedral, mas a construção de pedra como conhecemos hoje é atribuída ao arcebispo Luke, que ficou no cargo entre 1219 e 1260. Nessa época, a igreja foi feita seguindo o estilo gótico, por isso ela é cheia de detalhes. Com o tempo, o local foi crescendo (em 1270 foi adicionada a Lady Chapel e em 1370 foi feita a Torre Minot, por exemplo), mas também sofreu com alguns problemas na estrutura. No ano de 1316 uma tempestade derrubou uma parte do prédio, e em 1362 houve um grande incêndio, sem contar os recorrentes problemas com as inundações. Um importante fato na história da igreja aconteceu em 1300, quando o arcebispo Ferings fez o “Pacis Composto”, que era um acordo entre a Catedral de São Patrício e a Catedral da Santíssima Trindade, para que ambas pudessem trabalhar em conjunto e sem conflitos entre elas.

Mais para o meio do século 15 foi inaugurada a escola de coral da catedral, e ela existe até os dias de hoje. Por conta da Reforma Protestante inglesa, essa igreja foi transformada em anglicana em 1537, o que durou até a década de 50 daquele mesmo século, quando foi revertida de volta para o catolicismo romano, só que, no reino de Elizabeth I, o local voltou a ser anglicano. Já em 1546, uma outra escola foi aberta na catedral, mas dessa essa vez era a escola de gramática, que também existe até hoje. Entre os séculos 18 e 19, a igreja serviu como capela para a Ordem de São Patrício, por isso ainda existem banners e bandeiras das famílias que apoiavam os Cavaleiros da Ordem acima do local do coral. No meio do século 19, mais uma vez a catedral estava em condições ruins, então Benjamin Guinness (da mesma família da cerveja) pagou pela sua restauração, dessa forma, muito da estrutura e da decoração que se vê hoje vem da época Vitoriana.

Visita à Catedral de São Patrício

Uma visita à Catedral de São Patrício é obrigatória para quem quer conhecer mais sobre a história de Dublin e da Irlanda. Várias pessoas importantes foram enterradas na igreja, como foram os casos de Jonathan Swift (o escritos de As Viagens de Gulliver), Thomas Jones e vários arcebispos de Dublin. A catedral também é muita rica em detalhes, então preste bastante atenção neles durante o passeio. Os horários de visitação variam de acordo com o dia e a época do ano, e o ingresso para entrar custa 6 euros.

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Estádio Croke Park | Irlanda

Gabriel Lorenzi — Tue, 08 Nov 2016 14:25:00 +0000

Conheça aqui mais sobre o Estádio Croke Park. Localizado na Jones’ Road, no distrito Dublin 3, o Croke Park é o maior estádio da Irlanda, com capacidade para 82300 pessoas. Ele é comandado pela GAA, a Associação Atlética Gaélica, que promove a cultura e o esporte gaélico. Nessa matéria vamos mostrar mais sobre a história e a visita que você pode fazer nesse importante ponto turístico de Dublin.

História do Estádio Croke Park

Em 1864, a área onde hoje está o Croke Park foi adquirida por Maurice Butterly, e desde então foi usada para a pratica de esportes, com destaque para o futebol gaélico e o hurling, os mais populares da Irlanda. Em dezembro de 1908, Frank Dinnem, membro da GAA, comprou o terreno por 3250 libras, e então ele foi renomeado para Croke Park, em homenagem ao arcebispo Thomas Croke, um dos primeiros patronos da GAA. Foi somente em 1913 que a Associação Atlética Gaélica conseguiu juntar dinheiro suficiente para comprar o local de Dinnem, que foi rebatizado de Croke Memorial Park. Nessa época, o estádio só tinha duas “arquibancadas”, a Hogam stand side e os gramados das colinas, sendo que um deles ficou conhecido como Hill 16, por conta da Rebelião da Páscoa de 1916. Em 1918, a GAA foi considerada perigosa pelo governo britânico e os jogos gaélicos foram proibidos, então, em um domingo de agosto, partidas foram organizadas por toda a Irlanda, mas os jogadores foram proibidos de entrar no Croke Park, e por isso eles resolvera, a partida de Camogie do lado de fora do estádio. Essa data ficou conhecida como “Domingo Gaélico”. Já em 1920, tropas britânicas e policiais invadiram as arquibancadas durante um jogo, e, por isso, 14 pessoas foram mortas. Esse outro evento ficou conhecido como “Domingo Sangrento”.

Para atender melhor a grande quantidade de espectadores, durante as décadas de 20, 30 e 50 mais áreas de arquibancada foram sendo construídas, sendo que o maior público registrado na história foi de 90556, em 1961. Já em 1991, foi feito um novo design para o estádio, no qual cabiam 80 mil pessoas, e, a partir dai, teve inicio uma grande reforma que foi dividida em 4 fases e que só foi terminada em 2005. A abertura das Olimpíadas Especiais de 2003 foram feitas no Croke Park, e, na plateia estavam personalidades importantes como Nelson Mandela, U2 e Muhammed Ali. Desde 2007, o estádio está liberado para receber partidas que não são organizadas pela GAA, então jogos de rugby e futebol começaram a ocorrer lá. Além disso, no local foram realizados vários shows do músicos importantes, como Coldplay, Beyoncé, Celine Dion, Bon Jovi, entre tantos outros. Algumas personalidades importantes também já visitaram o local, como foram os casos da rainha Elizabeth II e do presidente da China, Xi Jinping.

Visita ao Estádio Croke Park

Além de ir ver um jogo no Croke Park, você também pode fazer o Etihad Skyline tour, no qual eles ensinam sobre a história de Dublin numa altura de 17 andares e com vista panorâmica para a cidade, visitar o Museu GAA, que conta sobre a história e o desenvolvimento dos jogos gaélicos, e onde você pode, inclusive, testar suas habilidades em alguns dos esportes, ou então fazer um passeio guiado pelo interior do estádio. Os horários e os ingresso para essas atrações variam entre si e de acordo com os meses e os dias do ano.

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