História do Museu de Artes Aplicadas

Depois que museus similares foram inaugurados em Londres, Viena e Berlim, o Parlamento húngaro decidiu criar o Museu de Artes Aplicadas de Budapeste em 1872. A maior parte do acervo artístico histórico veio do Museu Nacional Húngaro, e o contemporâneo através de aquisições em feiras internacionais e doações. Como a coleção aumentou bastante de tamanho, um prédio foi construído para abrigá-la. Ele foi feito entre 1893 e 1896 e se tornou um dos mais incríveis exemplos do Art Nouveau húngaro. Sua inauguração marcou o fechamento das celebrações de mil anos da Hungria. Durante parte das décadas de 30 e 40, ele perdeu sua independência e se tornou parte do Museu Nacional Húngaro. Com a chegada do governo comunista, muitas coleções foram tomadas e diversas peças acabaram no Museu de Artes Aplicadas.

Visita ao Museu de Artes Aplicadas

O Museu de Artes Aplicadas tem três exposições permanentes: Arte de Mobília do Gótico até o Biedermeier, Colecionadores e Tesouros e Precisão e Luxo. Esse acervo conta com objetos que vão desde a Idade Média até os dias de hoje. Entre eles é possível encontrar móveis, relógios, tecidos, cerâmicas e muito mais de diversos países da Europa, da Ásia e do norte da África. O local fica aberto de terça a domingo das 10:00 às 18:00 e o ingresso custa 2 mil forints húngaros.

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História do Museu Nacional Húngaro

O Museu Nacional Húngaro foi criado quando o Conde Ferenc Széchényi doou, em 1802, sua coleção de mais de 15 mil itens (o que incluía livros, mapas, moedas de ouro, pinturas, entre outras coisas) para o uso e beneficio da população da Hungria. A partir de 1807, o Parlamento húngaro pediu para que a população também contribuísse com doações para o novo museu, e ele próprio deu dinheiro para que uma sede pudesse ser construída. O belo prédio neoclássico, feito por Miháli Pollack, começou a ser construído em 1937 e foi terminado dez anos depois. Antes disso, o acervo foi exibido em diversos locais de Budapeste.

O museu foi importante durante a Guerra de Independência da Hungria, pois a praça que existe na frente da sua faixada foi um dos principais pontos de encontro para os eventos revolucionários. Por conta disso, todo dia 15 de março (um feriado nacional) há uma grande celebração no mesmo local. Na segunda metade do século 19, o acervo ficou tão grande que mais dois museus acabaram sendo criados para abrigar parte dos objetos: o Museu de Artes Aplicadas e o Museu de Belas Artes. Além disso, vários outros museus do país acabaram se filiando ou ficando sob responsabilidade do Museu Nacional Húngaro. Do século 20 para cá, o local passou por algumas reformas para expandir as áreas de exibição.

Visita ao Museu Nacional Húngaro

A exposição permanente do Museu Nacional Húngaro é divida em 6 partes: o Manto da Coroação, Entre Leste e Oeste, a História da Hungria partes 1 e 2, Intelectuais Húngaros e o Lapidário Romano. Essa coleção junta objetos que vão desde as relíquias dos primeiros povos que ocuparam o território onde hoje fica a Hungria, até o fim do comunismo no país. O museu fica aberto de terça a domingo das 10 da manhã até às 6 da noite, e o ingresso para entrar custa 1600 forints húngaros.

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História da Casa do Terror

Em dezembro do ano 2000, uma fundação comprou esse prédio com a intenção de construir um museu que mostrasse os dois períodos mais violentos e sangrentos da Hungria: os regimes fascista e stalinista. Além disso, ela tinha como objetivo homenagear todos aqueles que morreram nessas ocasiões. Depois de um ano muitas reformas e renovação por dentro e por fora, a Casa do Terror foi inaugurada em fevereiro de 2002. Durante as décadas de 40 e 50, o prédio onde hoje funciona o museu era ocupado pelo Partido da Cruz Flechada, que se declarava socialista, mas que tinha muitas semelhanças com o nazismo e o fascismo, e pelo serviço secreto comunista húngaro.

Visita à Casa do Terror

O acervo da Casa do Terror é dividido em 4 partes: o segundo andar, que é onde a exposição começa, mostra uma introdução as ocupações nazista e comunista na Hungria; o primeiro andar, em que é exibida a brutalidade desses regimes; o térreo, onde estão o tanque e o jardim; e o porão, onde é possível ver as celas nas quais as pessoas que eram presas pelo serviço secreto ficavam e algumas salas temáticas. Esse passeio é emocionalmente pesado, então esteja preparado para isso. O museu fica aberto de terça a domingo das 10 da manhã às 6 da tarde, e o ingresso custa 2000 forints húngaros.

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História do Museu de História de Budapeste

No ano de 1887 as autoridades locais decidiram criar um novo museu para contar a história da capital húngara. Mas foi somente em 1967, após algumas mudanças, que ele se estabeleceu onde está hoje, no Palácio Real. É importante ressaltar que muitas coisas do acervo montado no século 19 foram destruídas durante a Segunda Guerra Mundial. O Museu de História de Budapeste faz parceria com outros museus para trabalhar com os estudos e os achados da cidade. Ele é responsável por pesquisar e organizar o que é relacionado à Budapeste, e, em especial, ao Castelo Buda. Já o Museu Aquincum cuida das antiguidades romanas e o Museu Kiscell das artes e coisas relacionadas a história mais recente da cidade.

Visita ao Museu de História de Budapeste

Na visita ao Museu de História de Budapeste você vai encontrar diversos objetos, como fotografias, pinturas, roupas, mobílias, livros, ferramentas e muito mais. As exibições permanentes são divididas em 4 categorias: Budapeste na Idade Moderna, esculturas góticas do Palácio Real, a história da capital húngara desde a pré-história e o período medieval do palácio dentro do Castelo Buda. O local fica aberto de terça a domingo das 10:00 às 18:00 (exceto de novembro a fevereiro, quando fecha às 16:00) e o ingresso custa 1500 forints húngaros para adultos e metade disso se você tiver menos de 26 ou mais de 62 anos.

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História da Galeria Nacional Húngara

A Galeria Nacional Húngara foi inaugurada em 1957, com o objetivo de apresentar a arte húngara desde que teve inicio no século 11. Porém, ela só mudou para sua localização atual, dentro do Palácio Real, que fica no Castelo Buda, em 1975. Esse local foi construído ainda no século 14, no entanto, por conta da deteriorização, ele teve que ser restaurado e por isso assumiu o estilo de uma construção barroca. Quando essa mudança ocorreu, a Galeria se tornou um dos principais museus de Budapeste.

Visita à Galeria Nacional Húngara

Quando for visitar a Galeria Nacional Húngara, você vai encontrar praticamente 100 mil obras de arte, sejam elas pinturas, esculturas, fotografias, adornos religiosos, entre outras coisas, no acervo permanente. Essas peças reúnem a história da arte na Hungria, afinal elas foram feitas por artistas húngaros e datam desde o século 11 até os dias atuais. Lá também são organizadas exibições temporárias, então é legal ver o que estará no museu quando você for visitá-lo. Além disso, nessa parte do castelo está a cúpula, onde é possível subir e apreciar uma bela vista do lado de Pest e do Rio Danúbio. A Galeria fica aberta de terça a domingo das 10:00 às 18:00 e o ingresso custa 1800 forints húngaros.

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Museu Galeria Nacional Húngara

Também conhecida como Magyar Nemzeti Galéria, a Galeria Nacional é a maior coleção pública de arte húngara e reúne obras que vão desde o século 11 até os dias de hoje. Dividida por quatro andares, ela está localizada dentro do Castelo Buda desde 1975, mas foi fundada no ano de 1957. O local fica aberto todos os dias das 10:00 às 18:00 (exceto de segunda-feira) e o ingresso para entrar custa 1800 forints húngaros. É um dos principais museus em Budapeste.

Museu Casa do Terror

A Casa do Terror é um dos melhores e mais incríveis museus de Budapeste. Construído em uma antiga sede do serviço secreto comunista, ele conta sobre a opressão pela qual a Hungria passou nos regimes fascista e stalinista. Esse é um passeio pesado, então esteja preparado para isso. A Casa do Terror funciona de terça a domingo das 10:00 às 18:00 e o ingresso custa 2000 forints húngaros.

Museu Nacional Húngaro

O Museu Nacional Húngaro é o maior museu do país e ele guarda a mais importante coleção de objetos históricos da Hungria. Essa vai desde relíquias dos primeiros povos que ocupavam a Bacia dos Cárpatos até o fim do comunismo, por isso esse é um ótimo lugar para aqueles que querem conhecer mais a história do país. Localizado no distrito VIII, em um belo prédio neoclássico de 1847, ele conta com 6 exposições permanentes e ocasionalmente organiza algumas temporárias. O museu funciona das 10:00 às 18:00 de terça a domingo e o ingresso custa 1600 forints húngaros.

Museu de Artes Aplicadas

O prédio onde está o Museu de Artes Aplicadas é um dos melhores exemplares da arquitetura Art Nouveau húngara e foi construído nos últimos anos do século 19. Lá dentro existem 3 exposições permanentes (além das temporárias que ocorrem as vezes) que contam com mobílias, relógios, tecidos, cerâmicas, entre outros artefatos que vão desde a Idade Média até os dias de hoje, e que pertencem a países da Europa, da Ásia e do norte da África. O museu fica aberto de terça a domingo das 10:00 às 18:00 e o ingresso custa 2 mil forints húngaros.

Museu de História de Budapeste

Esse é mais um museu que está localizado dentro do Castelo Buda, sendo que algumas de suas salas datam do século 15. Ele conta a história dos 2 mil anos da cidade através de objetos que se estendem por três andares e estão voltados principalmente para a Pré-história e as idades Média e Moderna. Na verdade, o museu do castelo é uma (e a principal) das três partes do Museu de História. As outras duas são de Antiguidades romanas e arqueologia, que está no Museu Aquincum, e de história local e arte, que está no Museu Kiscelli. O local fica aberto de terça a domingo das 10:00 às 18:00 (exceto de novembro a fevereiro, quando fecha às 16:00) e o ingresso custa 1500 forints húngaros.

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